sábado, 20 de maio de 2017

WannaCry. O que isso representa para os Chromebooks



Na semana passada, o mundo presenciou o maior ataque de ransomware da sua história. Dezenas de milhares de computadores em 99 países sucumbiram a ofensiva que tomou os dados de seus usuários como reféns e até agora não há nenhuma solução efetiva para reverter esta situação. Inúmeras empresas foram atingidas e a única forma de controlar a situação foi aplicar o patch de correção da vulnerabilidade que permitiu o ataque, desabilitar do sistema o cryptolocker e restaurar backups.

Os alvos destes ataques foram computadores com o sistema operacional Windows, que por deficiência, popularidade ou ambas características tem sido a plataforma mais atacada da atualidade. Logicamente um hacker aplicará mais esforços para criar malwares para Windows do que para Chrome OS, porque sabe que a abrangência de seu ataque será 50 vezes maior do que na outra plataforma.

Então porque não considerar uma alternativa que hoje se mostra mais segura? 

Muitas empresas poderiam substituir seu fluxo de trabalho por ferramentas baseadas em modelos web e utilizar clientes mais leves que tem recursos de segurança mais eficientes. Entenda, de forma alguma estou dizendo que este tipo de tecnologia por si só é mais segura que a anterior. Porém a sua natureza centralizada permite concentrar mais esforços em um único ponto para prover maior segurança. Além disso, as empresas que fornecem este tipo de serviço têm grande experiência no assunto e podem oferecer um serviço muito mais confiável do que os especialistas de TI da sua empresa.

Uma vez utilizando tecnologia de nuvem, você pode abrir mão de sistemas mais complexos por um mais fácil de controlar. Talvez seja o momento de considerar a implementação de Chromebooks e se livrar de vez de problemas de segurança iguais a estes.

Se você é gestor de TI se pergunte, poderia aplicar esta tecnologia na minha empresa e dar mais segurança aos meus usuários?

Obrigado e até a próxima.

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